Sábado, 21 Setembro 2024 | Login

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que a produção industrial baiana de abril deste ano teve o maior recuo do país, tanto de março para abril, quanto em comparação ao mesmo mês 2020 (-10,0%).

De acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) Regional do IBGE, que investigou 15 locais, a produção industrial baiana seguiu em queda (-12,4%) em comparação ao mês de março. Foi o quinto recuo consecutivo para o estado nesse comparativo e o mais intenso nesta sequência, que se iniciou em dezembro de 2020.

Pelo terceiro mês consecutivo, o estado teve a maior queda nacional nesse comparativo, em um desempenho muito pior do que o Brasil como um todo, onde houve alta considerável (34,7%), devido, em grande parte, a uma baixa base de comparação.

No período, apenas seis dos 15 locais pesquisados pelo IBGE tiveram aumento da produção industrial entre março e abril, liderados por Amazonas (1,9%), Rio de Janeiro (1,5%) e Espírito Santo (0,9%).

O IBGE destacou que, o resultado de abril de 2021, na comparação com o mesmo mês de 2020, mostra que a queda foi fortemente influenciada pelo recuo na fabricação de derivados de petróleo (-63,3%).

Além disso, o setor fabril da Bahia segue com produção inferior, se comparada com o período que antecedeu o início da pandemia da Covid-19, e opera em um patamar 34,1% abaixo de fevereiro de 2020.

Ainda de acordo com o levantamento, a Bahia também tem os piores índices do Brasil no acumulado nos quatro primeiros meses de 2021 se comparado ao mesmo período do ano anterior (-16,3%) e nos 12 meses encerrados em abril (-9,8%). Em ambos os indicadores, o resultado está aquém do apresentado pela indústria nacional (10,5% e 1,1%, respectivamente).

Quedas em derivados de petróleo e metalurgia puxam a produção baiana para baixo
O recuo na produção industrial da Bahia na comparação com abril de 2020 (-10,0%) se deu por conta da quarta queda seguida na indústria de transformação (-12,2%). Por outro lado, a indústria extrativa (27,4%) apresentou o seu segundo resultado positivo consecutivo.

O IBGE destacou que, apesar da queda geral no mês, houve retrações em apenas quatro das 11 atividades da indústria de transformação investigadas separadamente no estado, com destaques para a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-63,3%) e para a metalurgia (-25,6%).

Foram esses segmentos que mais puxaram a produção industrial baiana como um todo para baixo.

Entre as sete atividades industriais com aumento de produção em abril de 2020 e no mesmo mês em 2020, os principais destaques, em contribuição para segurar a queda da indústria baiana no mês, vieram, respectivamente, da fabricação de outros produtos químicos (36,4%) e da fabricação de produtos de borracha e de material plástico (225,3%), que também apresentou a maior taxa positiva.

Outras atividades com crescimentos significativos, mas com peso menor para o resultado da indústria baiana no mês foram a preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (164,6%) e a fabricação de bebidas (102,4%).

Depois de 14 recuos consecutivos, o segmento de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias apresentou, em abril, o seu primeiro resultado positivo (1,2%) desde janeiro de 2020, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O avanço se deu, porém, depois de o segmento ter tido uma intensa queda em abril de 2020 (-97,2%), em virtude da pandemia.

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A tradicional Feira do Milho, que ocorre sempre no período junino, pelo segundo ano consecutivo, não irá acontecer no estacionamento do Centro Comercial, por conta da pandemia. A fim de evitar aglomerações, como no ano passado, a feira será descentralizada, ou seja, distribuída por localidades na sede do município.

“Inicialmente, a feira será realizada em 12 pontos de vendas, com os mesmos permissionários que participam todos os anos”, informou Namucies Souza, diretor de Ordem Pública da Secretaria dos Serviços Públicos (Sesp).

As vendas acontecerão de 17 a 30 junho. Nos pontos de vendas, a população de Camaçari pode encontrar os produtos típicos da culinária junina, como milho, amendoim, laranja e licor.

Pontos de vendas:

Estacionamento da Cidade do Saber

Pracinha do Alto do Triângulo

Praça do Alto da Cruz

Rotatória do Mangueiral

Avenida do Canal

Rotatória do antigo Cato

Em frente ao Hospital Geral de Camaçari

Entrada do Inocoop

Entrada do Novo Horizonte

Gleba A (próximo a UPA)

Feirinha da Gleba E Praça do Reggae (Natal)

Fonte: Ascom PMC

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A partir da quarta-feira (09/6) a vacinação contra a gripe (Influenza) avança em Camaçari para terceira fase. Nesta terceira fase, que começa quarta-feira e segue até 09 de julho, serão vacinadas pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, força de segurança e salvamento, Forças Armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

Até aqui já foram vacinados professores de escolas públicas e privadas e idosos com 60 anos acima, assim como trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas e crianças de 6 meses a menores de 6 anos. Esses públicos ainda continuam sendo vacinados também.

A vacinação ocorre nas salas de vacina das unidades de saúde de toda Camaçari com exceção do PHOC CAIC que está em reforma.

A campanha tem como objetivo contribuir com a redução de hospitalização e mortes decorrentes das complicações causadas pela influenza, especialmente idosos, crianças, gestantes e portadores de doenças crônicas uma vez que são grupos mais vulneráveis.

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Faz mais de um ano que muitos baianos não colocam o pé em uma festa por conta da pandemia, mas para outras pessoas a vida já voltou à normalidade, mesmo sem estarem vacinadas. No último fim de semana foram registradas 19 aglomerações em Salvador, e desde que o ano começou foram 462 tumultos dispersados.

A festa é sempre de galera e o endereço é variado. No último fim de semana teve multidão em São Marcos, Boca do Rio, Cassange, Canabrava, Praia do Flamengo, Jardim das Margaridas, Itapuã, Engenho Velho de Brotas, Ondina, Barra, Matatu, Garcia, Tororó, Saúde, e São Marcos. Os registros foram feitos pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur).

Algumas aglomerações acontecem no meio das ruas, como o paredão que ocorreu no Brongo, no domingo (6), e outras, em casas de show de forma clandestina, como a que teve em um bar, em Periperi, no Subúrbio Ferroviário. Mais de 100 pessoas, a maioria jovens, estavam reunidas sem máscara.

A direção do 071 Boteco divulgou nas redes sociais que o estabelecimento estaria fechado no domingo para resolver questões técnicas, e que voltaria na segunda-feira com um show de cavaco, às 17h. Mas abriu as portas no domingo e colocou uma multidão para dentro para assistir ao show do vocalista da banda Lá Fúria, Bruno Magnata.

O cantor já havia sido flagrado há duas semanas em outra aglomeração. Na época, ele fez um vídeo se desculpando, mas dizendo que precisava trabalhar para pagar as contas. Desta vez, Bruno não falou diretamente sobre o caso, mas publicou outro vídeo nas redes sociais em que o cantor Gusttavo Lima comenta sobre a pandemia e pede para que a população não julgue quem sai de casa para trabalhar.

Em nota, o 071 Boteco informou que a casa de show foi alugada por um cliente para realização de uma festa de aniversário, e que as atrações e as bebidas foram todas por conta do aniversariante. “Não é política da casa a cultura de aglomeração, inclusive não estávamos cientes da presença do cantor Bruno Magnata”, diz a nota.

Em relação ao show programado para as 17h de segunda, e que foi anunciado nas redes sociais do bar, a empresa informou que cancelou o evento porque a casa precisa solucionar problemas técnicos.

O local foi interditado pela Sedur. A assessoria informou que o estabelecimento estava realizando um evento com bandas e venda de bebidas alcoólicas, desrespeitando os decretos de combate ao coronavírus. Além disso, a empresa foi autuada, os equipamentos de som foram apreendidos e as pessoas foram dispersadas. A ação contou com o apoio das Polícias Militar e Civil.

Fiscalização
Desde o início do ano até este domingo, os fiscais da Sedur dispersaram 462 aglomerações em Salvador, 19 apenas no último fim de semana. Até agora, foram 14.007 denúncias de poluição sonora na capital, com 4.446 vistorias e 468 equipamentos apreendidos. Os bairros mais denunciados são: Itapuã, Paripe, Pernambués, Liberdade e Boca do Rio.

Já a Polícia Militar informou que, entre 19 de fevereiro e 20 de maio, encerrou 1.397 aglomerações e realizou 357 prisões em razão de descumprimento de decreto em toda a Bahia. A corporação atua em apoio aos órgãos de fiscalização ou através de solicitações pelo 190.

Enquanto as autoridades travam uma queda de braço com os furões da quarentena os números da pandemia continuam subindo. O estado superou a marca de 1 milhão de infectados, e o vírus já deixou 21.794 famílias de luto. Atualmente, 84% das vagas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão ocupadas na Bahia, e 80% em Salvador, na rede pública e na rede privada.

O governador Rui Costa (PT) e o prefeito Bruno Reis (DEM) estão pedindo reiteradamente que a população não participe de aglomerações para diminuir o avanço do vírus, porque se houver risco de colapso no sistema de saúde eles terão que adotar medidas mais duras para evitar o caos. Tanto Estado como Município afirmam que estão no limite dos recursos.

Praias
O feriado prolongado também foi um desafio para as equipes da Guarda Civil Municipal de Salvador (GCMS). Banhistas desrespeitaram o decreto que determina o fechamento desses espaços aos fins de semana e feriado e ocuparam a areia, mesmo com chuva. Dezenas de pessoas se aglomeraram no trecho próximo ao Clube Espanhol, mas foram localizadas e dispersadas pelos agentes.

“A Guarda inicialmente contabilizou um movimento tranquilo, por conta das chuvas, contudo houve um aumento da demanda em algumas praias, como Itapuã, Amaralina e Piatã, onde os agentes retiraram diversas pessoas, que inclusive jogavam futebol”, afirma a GCM, em nota.

Houve registro de aglomeração também na Boa Viagem. Os agentes pediram o apoio e a compreensão da população, e afirmaram que é impossível manter guardas fixos ao longo dos mais de 60km de faixa de areia.

As denuncias de aglomeração são registradas pela Ouvidoria do Município e podem ser feitas através dos telefones: 160 (Dique Coronavírus) ou 156 (Fala Salvador). A Polícia Militar também pode ser acionada nesses casos, através do 190.

Interior
No interior do estado a situação não está muito diferente da capital. No sábado (5), uma festa tipo paredão com 200 pessoas foi encerrada no centro da cidade de Teodoro Sampaio, no Centro-Norte. A Polícia Militar chegou até o local depois de receber uma denuncia anônima. Três pessoas foram encaminhadas para a delegacia, e dois veículos com sons foram apreendidos.

Em Camaçari, na Região Metropolitana, uma multidão se reunião na Praça Hildete Reis, no bairro da Gleba B, para participar de uma festa. Foram necessárias quatro viaturas da PM e três equipes da prefeitura para dispersar a aglomeração. O Município está registrando as denúncias pelo telefone 0800 284 6734.

Já em Lauro de Freitas, também na Região Metropolitana, as autoridades encerraram uma festa com mais de 150 pessoas que acontecia em um sítio, no Cají, e uma barraca de praia em Buraquinho foi autuada por promover aglomeração, comercializar bebidas alcoólicas e não cumprir o horário de funcionamento estabelecido.

O município atuou em quatro festas no feriadão, informou que cerca de 1.600 pessoas foram abordadas, que realizou 51 vistorias por poluição sonora, uma abordagem veicular e uma apreensão de aparelho sonoro. Cerca de 100 estabelecimentos foram fiscalizados.

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Os jornalistas de Camaçari enviaram neste sábado, 5, uma carta ao secretário de Saúde do município, Elias Natan, para cobrar a inclusão dos profissionais na lista de vacinação contra a Covid-19.

A prefeitura decidiu suspender na sexta, 4, o início da imunização da categoria após recomendação do Ministério Público do Estado (MP-BA), apesar de o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinar a vacinação dos jornalistas, já aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

"Os profissionais de imprensa estão morrendo, senhor secretário. Morrendo por estarem na linha de frente no combate à pandemia. Talvez o senhor não saiba, mas 222 comunicadores perderam a luta para a Covid-19 no Brasil. Outras centenas adoeceram. Na Bahia, somamos 26 jornalistas e radialistas mortos, vítimas do coronavírus. Dois deles morreram há uma semana. Em Camaçari, a vida do colega e auxiliar da TV Câmara, Roberto Lomanto, também foi ceifada pela Covid-19. Quantos mais precisam perder a vida no trabalho por falta do bom senso de alguns?", diz em um dos trechos do documento.

O coletivo ainda afirma que 50 cidades na Bahia já vacinaram os profissionais de imprensa, entre elas Salvador e Feira de Santana, e Vitória da Conquista já deu inicío à imunização. "Acertadamente, esses municípios seguem a determinação da CIB, organização que tem autonomia para tomar decisões sobre a política de vacinação no Estado. É inadmissível que Camaçari, com a relevância que possui, fique de fora desse movimento de restauração do direito da categoria", cobrou.

Os profissionais sugerem ainda a criação de um cadastro de jornalistas da cidade para dar transparência e segurança ao processo. "Que fique claro, senhor secretário, não queremos privilégios, queremos respeito e a manutenção do nosso direito. Acredite, o número de doses destinadas à categoria será pequeno, especialmente, frente ao impacto sanitário que a imunização trará com a diminuição do risco de contaminação a que os profissionais são expostos diariamente", defende.

Confira a nota assinada por 30 profissionais de imprensa da cidade:

Nós, jornalistas de Camaçari, convidamos vossa senhoria a uma reflexão sobre o papel e a vulnerabilidade da imprensa frente à crise sanitária que acomete nosso país. Mais do que isso, convidamos-lhe a buscar entender, junto conosco, como podemos ser essenciais para levar a informação ao cidadão e servir à sociedade, mas não sermos igualmente reconhecidos como essenciais no processo de vacinação, para garantir maior segurança no exercício da nossa missão social.

“Não queremos essencialidade pra morrer”. Essa frase do presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), Moacy Neves, soou como a libertação para o grito que estava preso na garganta de todo trabalhador de comunicação que sai de casa todos os dias para levar informação séria e de qualidade para a população, para combater fake news e evitar o caos que a desinformação provoca.

Os profissionais de imprensa estão morrendo, senhor secretário. Morrendo por estarem na linha de frente no combate à pandemia. Talvez o senhor não saiba, mas 222 comunicadores perderam a luta para a Covid-19 no Brasil. Outras centenas adoeceram. Na Bahia, somamos 26 jornalistas e radialistas mortos, vítimas do coronavírus. Dois deles morreram há uma semana. Em Camaçari, a vida do colega e auxiliar da TV Câmara, Roberto Lomanto, também foi ceifada pela Covid-19. Quantos mais precisam perder a vida no trabalho por falta do bom senso de alguns?

A Comissão Intergestores Bipartite (CIB) corrigiu o erro cometido pelo governo federal, que, ironicamente, considera a classe essencial para estar na linha de frente da pandemia, e, no entanto, a renega na hora de reconhecer a essencialidade na prioridade da vacinação. Logo depois, o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) reafirmou a decisão da CIB, reforçando o direito dos profissionais de imprensa de serem vacinados. Descumprir as determinações da CIB e do TJ-BA configura-se em grave erro, que acreditamos não ser prudente cometer, em hipótese nenhuma.

Mais de 50 cidades na Bahia já vacinaram profissionais de imprensa, incluindo Salvador, Feira de Santana, Lauro de Freitas, Dias d’Ávila, Alagoinhas, Senhor do Bonfim, Bom Jesus da Lapa, Luiz Eduardo Magalhães e Serrinha. Tantas outras deram a largada, a exemplo de Vitória da Conquista. Acertadamente, esses municípios seguem a determinação da CIB, organização que tem autonomia para tomar decisões sobre a política de vacinação no Estado. É inadmissível que Camaçari, com a relevância que possui, fique de fora desse movimento de restauração do direito da categoria.

É por isso que viemos, por meio desta carta aberta, convidá-lo a refletir, abrir os olhos e enxergar a relevância da imprensa e o papel que temos desempenhado nesse momento tão crítico para toda a sociedade. Como profissionais de comunicação, estamos onde a notícia está, e isso inclui as portas de emergência de hospitais, delegacias, cemitérios e, sim, as redações e estúdios, a base para onde retornamos após a apuração das matérias, expondo, igualmente, os nossos colegas de trabalho que ficam na retaguarda.

Que fique claro, senhor secretário, não queremos privilégios, queremos respeito e a manutenção do nosso direito.

Por isso, solicitamos o início imediato da vacinação contra Covid-19 dos profissionais de imprensa de Camaçari.

Propomos ainda, assim como foi feito em outras cidades, que seja criado um cadastro dos profissionais de imprensa de forma a garantir mais transparência e segurança ao processo.

Acredite, o número de doses destinadas à categoria será pequeno, especialmente, frente ao impacto sanitário que a imunização trará com a diminuição do risco de contaminação a que os profissionais são expostos diariamente.

Cordialmente,

Coletivo de jornalistas profissionais de Camaçari

Aline Marques – 3.373/BA

Anami Brito – 4.485/BA

Camila São José – 5.124/BA

Carluze Barper – 3.061/BA

Daniela Oliveira – 4.616/BA

Eliane Cunha – 4.564/BA

Emile Lira – 4.817/BA

Fabiana Monte – 1.619/BA

Fernanda Santana – 2.054/BA

Fernanda Santos – 5.634/BA

Fernanda Tavares – 5.978/BA

Gil Santana – 4.965/BA

Janne Oliver – 4.363/BA

Jany Silva – 3.869/BA

Josi Anjos – 2.363/BA

Lenielson Pita – 4.558/BA

Lenison Nascimento – 5.332/BA

Lorena Mota – 5.306/BA

Lorena Vasconcelos – 2.646/BA

Marlene Ferreira – 3.510/BA

Milane Magalhães – 4.135/BA

Monique Moura – 5.001/BA

Priscila Bastos – 3.881/BA

Romero Mateus – 2.956/BA

Sheila Barretto – 5.293/BA

Taís Dória – 4.951/BA

Tâmara Paixão – 3.899/BA

Tanara Régis – 3.043/BA

Tânia Santana Reis – 3.398/BA

Wesley Sobrinho – 4.349/BA

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A Secretaria de Saúde de Camaçari informa que até esta segunda-feira (07/6) 5.816 pessoas já deveriam ter comparecido para tomar a segunda dose da vacina contra COVID-19. Porém, ainda não o fizeram. A Secretaria de Saúde convoca todas essas pessoas para completarem o ciclo vacinal e com isso garantirem a eficácia do imunizante em sua plenitude.

Diretora da Vigilância à Saúde de Camaçari, Alcione Vasconcelos explica que, “é um quantitativo considerável de pessoas que já deveriam ter comparecido para completarem o ciclo vacinal. Com apenas a primeira dose não é possível garantir o nível de proteção esperado. Com as duas doses o ciclo se completa e a vacina cumpre seu papel de proteção contra a Covid-19”.

Até o domingo (06/6) já foram vacinadas, em Camaçari, com a primeira dose 55.163 (24,6% da população acima de 18 anos) e com a segunda dose 18.729 (8,36% da população acima de 18 anos).

A diretora da Vigilância à Saúde destaca mais uma vez que a vacinação ainda é o principal instrumento de combate a COVID-19. “Temos muitas notícias nas redes sociais desestimulando a vacinação. Isso é um crime. No mundo todo já se provou que, onde a vacinação avançou para maioria da população, a propagação do vírus caiu drasticamente e consequentemente o número de pessoas infectadas e óbitos. Pedimos que as pessoas confiem na vacinação”, ressalta Alcione Vasconcelos.

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A Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Sedur), realizou, nos últimos quatro dias, operações conjuntas com o 12º Batalhão da Polícia Militar (PM), para evitar aglomerações em localidades da sede e costa do município.

Durante as ações, que tiveram início no dia de Corpus Christi, celebrado nesta quinta-feira (3/6), e após receber denúncias de aglomeração, paredão, som alto, funcionamento de bares em horários proibidos e descumprimento do toque de recolher, as equipes percorreram as localidades do Jardim Limoeiro; Lama Preta; Residenciais Algarobas; Inocoop; Phoc 2; Glebas H, A, B e C; Arembepe; Barra do Jacuípe e Guarajuba.

O local mais crítico se deu na noite deste sábado (5/6), Praça Hildete Reis, no bairro Gleba B. No local, acontecia um Duelo de Passinho, com pessoas aglomeradas e sem máscara. O evento que reuniu centenas de pessoas foi um verdadeiro desrespeito aos decretos estadual e municipal, que restringem a locomoção noturna, vedando a qualquer indivíduo a permanência e o trânsito em vias, equipamentos, locais e praças públicas, das 20h do dia 3 de junho até as 5h da manhã de 7 de junho.

Com o apoio de quatro guarnições da PM, uma viatura da Superintendência de Trânsito e Transporte Público (STT) e duas viaturas da Sedur, a prefeitura desarticulou e encerrou o evento que descumpria as medidas restritivas.

Com uma ação bem planejada e eficaz, a Sedur trabalhou intensamente durante o final de semana e segue com as atividades ainda neste domingo (6/6). De acordo com o superintendente da Suofis, coronel Pedro Cezar Archanjo, ainda há uma resistência por parte de algumas pessoas em cumprir com as medidas de combate ao coronavírus. “Estamos em plena pandemia, os números têm crescido e precisamos que a população entenda que as aglomerações são extensores da contaminação. Pedimos a colaboração das pessoas para que não se aglomerem e que denunciem”, disse o coronel.

A sociedade pode contribuir com qualquer tipo de denúncia através do telefone 0800 284 6734. Vale lembrar, que o canal só está disponível até as 23h para registros e acolhimento, porém, funciona todos os dias, incluindo feriados. A administração pede aos comerciantes e responsáveis por estabelecimentos que adequem seus serviços para o cumprimento do decreto municipal.

 
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A Bahia registrou 2.531 novos casos de Covid-19 24 horas na última 24h, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), nesta sexta-feira (4). Mais 97 mortes pela doença foram contabilizadas.

A Sesab esclarece que a mortes aconteceram em datas diversas, mas foram registradas no boletim desta sexta. Ao todo, a Bahia tem 21.609 óbitos em decorrência da doença, o que representa letalidade de 2,10%.

Dentre os óbitos, 55,70% ocorreram no sexo masculino e 44,30% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,78% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,13%, preta com 15,47%, amarela com 0,43%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,07% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 62,03%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,27%).

Ainda segundo o boletim, 14.318 casos estão ativos. Com o novos dados, o estado tem 1.028.518 casos confirmados de Covid-19, desde o início da pandemia. Na Bahia, 49.388 profissionais da saúde foram confirmados para a doença.

O boletim informa também a situação da vacinação no estado. Até às 16h desta sexta, 3.577.654 pessoas foram vacinadas contra o coronavírus, dos quais 1.560.032 receberam também a segunda dose.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta sexta.

O boletim completo está disponível no site da Sesab e através de uma plataforma online.

Leitos Covid-19
De acordo com boletim desta sexta, a Bahia tem 3.448 leitos ativos para tratamento da Covid-19. Desse total, 2.696 estão com pacientes, o que representa taxa de ocupação geral de 78%.

Desses leitos, 1.598 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e estão com taxa de ocupação de 85% (1.358 leitos ocupados).

Nas UTIs pediátricas, 26 das 36 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 72%. Os leitos clínicos para adulto estão com ocupação de 72%, e os leitos infantis, estão com 88%.

Em Salvador, dos 1.557 leitos ativos, 1.228 estão ocupados (79% de ocupação geral). A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 82%, e o pediátrico, está em 63%.

Ainda na capital baiana, os leitos de enfermaria registram ocupação de 75% para adultos, 86% para os leitos pediátricos.

O boletim traz também a situação da regulação dos leitos de Covid-19. Até às 12h desta sexta, 172 solicitações de internação em UTI adulto constavam no sistema da Central Estadual de Regulação.

Outros 63 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A partir desta sexta-feira (04/6) a vacinação em Camaçari avança para novas idades nos grupos prioritários dos agentes de limpeza, forças de segurança e salvamento e deficientes sem BPC.

Os demais públicos continuam nas mesmas faixas etárias.

Confira os grupos prioritários que tiveram mudança nas faixas etárias:

Forças de segurança e salvamento para 18 anos acima.

Deficientes sem BPC 45 anos acima

Agentes de Limpeza Urbana 18 acima.

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Em Camaçari, Candeias, Dias D’Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, Salvador, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho e Vera Cruz, a restrição de locomoção noturna ocorrerá das 20h às 5h, entre esta quinta (3) e segunda-feira (7).

Fica vedada, em todo o território baiano, a venda de bebida alcoólica em quaisquer estabelecimentos, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery), no período das 18h desta sexta (4) até as 5h de segunda-feira (7).

A circulação dos ferry boats será suspensa das 22h30 às 5h, até terça-feira (8), ficando vedado o funcionamento no sábado (5) e domingo (6). As lanchinhas não devem circular das 22h30 às 5h, até terça-feira (8), limitada a ocupação ao máximo de 50% da capacidade da embarcação no sábado (5) e domingo (6).

De sexta (4) a domingo (6), a circulação dos meios de transporte metropolitanos será suspensa das 20h30 às 5h. Também de sexta (4) a domingo (6), os ferry boats e as lanchinhas não devem circular das 20h30 às 5h.

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