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Bahia tem 8 mil idosos com mais de 100 anos: conheça os segredos de alguns deles

Bahia tem 8 mil idosos com mais de 100 anos: conheça os segredos de alguns deles

Faz parte da rotina de Dona Maria Cândida de Jesus, mais conhecida como Mãe Marieta, comer sarapatel, feijoada com toucinho, chupar osso e beber cachaça. Até aí nada fora do comum, certo? O detalhe é que Mãe Marieta tem 110 anos. Não tem nenhuma doença, anda, conversa, faz as coisas sozinha e a memória é de dar inveja em muito novinho por aí. O apelido não é à toa. Ela, que esbanja vitalidade, ajudou a dar vida a muitas crianças como parteira. Seu último parto foi aos 102 anos. Mas Mãe Marieta não é um caso isolado. Na Bahia existem mais de 8 mil centenários espalhados por aí.

O último censo feito pelo IBGE, realizado em 2010, indicava que havia 3.578 idosos com cem anos ou mais na Bahia. Desses, 1.136 eram homens e 2.442 eram mulheres. Essa marca colocava o estado com o maior número absoluto do país e o fazia dividir o primeiro lugar do ranking de maior número proporcional de acordo com a população total com o estado do Amapá. Já em 2021, somente de cadastrados no INSS, a Bahia tem 8.436 centenários.

Mãe Marieta mora em Iraquara, na Chapada Diamantina, e não tem um morador de lá que não conheça essa figura. Tendo ajudado a colocar no mundo quase todos os moradores da região, é muito querida e respeitada por todos. No seu aniversário de 110 anos, ganhou como homenagem uma pintura no muro do espaço cultural da cidade. E ela desafia mesmo a medicina.

Final de semana sendo tempo de diversão para Mãe Marieta; mas não vá pensando que ela curte uma cervejinha, o negócio dela é pinga mesmo! “Ela pede e a gente dá, né? Deixa ela aproveitar a vida”, diz a neta, Luísa, de 43 anos. E também não tem regra para comida. Come de tudo! Quando cozinhava, o carro-chefe era sarapatel de porco e o que mais gosta de comer até hoje é um feijão bem caprichado. “Ela adora feijão com farinha, com toucinho, com osso. E é tudo de mão, viu? Porque esse pessoal mais antigo tem o costume de fazer o bolinho com a mão e comer”, acrescenta.

Marieta sempre foi agitada, sempre gostou de farra e casa cheia. O mesmo espaço que abria na casa, abria também no coração. “É uma mulher guerreira, que criou os irmãos, os filhos, os sobrinhos, os netos e os tataranetos. Sempre ajudou as outras pessoas, nunca deixou ninguém passar necessidade. Ela sempre viveu para os outros. Nem sempre ela tinha tudo, mas sempre fazia questão de dividir. Até hoje é assim”, conta Luísa.

Seu Elmano Rocha já é mais quieto que Marieta. Ele gosta de rotina, das coisas do jeito dele, tem horário para tudo. Nem na comida ele varia muito. O cardápio limitado não é por indicação médica, mas por gosto mesmo. “Ele come feijão, arroz, salada e bife quase todo dia, bem metódico”, conta o neto João Paulo, de 40 anos.

Aos 101 anos, ele é o mais novo da reportagem e também o mais moderno. Seu passatempo preferido é assistir vídeos no YouTube pelo tablet, como apresentações do Circo de Soleil, de ginástica olímpica e patinação. “Ele deve ser o maior fã no Brasil do Circo de Soleil, já assistiu a todas as apresentações. A gente que coloca para ele assistir, mas ele fica mexendo, às vezes quando a gente vê a Siri está falando com ele, é até engraçado”, diz João Paulo.

Seu Elmano nasceu em São Sebastião do Passé e veio para Salvador na década de 1950 para trabalhar. Começou como funcionário de uma gráfica, conseguiu comprar um terreno e construiu ele mesmo um prédio de cinco andares. Nos dois primeiros, ficava a gráfica. Nos outros três, a moradia da família.

“Ele mesmo construiu do zero a empresa dele, que também era a casa dele, andar por andar, aos pouquinhos. Ele veio sem nada de São Sebastião do Passé e foi batalhando, com determinação, e construiu a vida. Ele sempre foi muito ativo, muito trabalhador. Ele andava muito. Ia até as casas dos clientes andando, trajetos que ele podia fazer de ônibus ele preferia ir andando. Era coisa de quilômetros todos os dias. Deu duro até os 80 anos e só parou quando sofreu uma queda por conta da labirintite e ficou com dificuldade de locomoção. Talvez seja disso que ela sinta mais falta hoje, de ter essa independência, essa atividade”, diz o neto.

No aniversário de 100 anos, que aconteceu durante a pandemia, uma comemoração mais discreta. Só as pessoas mais próximas participaram da festinha, algumas foram até a porta da casa dar os parabéns e outras mandaram vídeos com mensagens. “Ele assistiu, animado, mandou recado de volta e se disse ‘muito satisfeito’. Ele sempre usa essa palavra”, conta João Paulo, rindo. Quando questionado sobre a chave para a longevidade, Elmano diz: “O segredo da vida longa é a própria vida”. E ainda deixa uma mensagem para os jovens: “Não desistam, sigam em frente”.

Quando o assunto é a idade, Seu Elmano prontamente se espanta com um número tão alto: “Mas será possível? Tudo isso?”. Logo em seguida, não dá muita bola, como quem diz que números não merecem tanta importância. Mas seu caso ajuda os curiosos que buscam o caminho da longevidade indicando que, para a decepção de muitos, o segredo pode estar mesmo na genética. Ele tem 101 anos e uma irmã de 103. A mãe deles faleceu aos 104 anos. Será coincidência?

Dona Maria das Dores, de 106 anos, assim como Mãe Marieta, está no quadro daqueles casos de fazer cair o queixo. Trabalhava na roça no interior de Pernambuco desde muito nova plantando milho e mandioca e criando animais. Só parou com 90 anos. Nunca frequentou a escola e não sabe ler nem escrever. Não tem diabetes, nem hipertensão, nada. “Nem de dor de cabeça ela reclama!”, diz a bisneta Victória, de 20 anos.

Em 2019, ela sofreu uma queda e fraturou o fêmur. Foi aí que acabou se mudando para Salvador para morar com a filha. Por conta da idade, o médico disse que Dona Maria nunca mais voltaria a andar. Mas não é que ela colocou ele no chinelo? Hoje já voltou a andar e ainda por cima sozinha, sem ajuda nem de muleta. Também come e toma banho sozinha, somente com supervisão.

Ah, e é vaidosa! Victória conta que ela gosta de pintar as unhas de vermelho, de usar batom e de fazer escova no cabelo. Dona Maria também não tem restrição alimentar. “Ela adora feijoada e cozido. E gosta de beber refrigerante também. Eu reclamo, mas ela insiste e eu deixo”, conta a bisneta.

Os dados apontam cerca de 8 mil idosos centenários, mas esse número pode ser ainda maior. É que antigamente, principalmente no interior do estado, o acesso a um cartório não era tão fácil e muitos acabaram sendo registrados bem depois do nascimento. A família de Seu José Bonifácio, por exemplo, jura que ele tem 102 anos, mas a certidão indica 99.

Ele nasceu em Esplanada, trabalhou na roça da família a partir dos 9 anos e veio para Salvador buscando melhores condições de vida. Aqui teve nove filhos, incluindo Solange, de 52 anos. Ela diz que Seu Bonifácio foi pai e mãe para ela e os irmãos. “Ele é um pai maravilhoso. Sempre foi pai e mãe para a gente, criando os filhos sozinho. Ele se virava para cuidar e trabalhar para botar comida na mesa, sempre trabalhou muito”, explica.

Talvez o segredo de Seu Bonifácio seja a serenidade. Nunca foi de se estressar, nunca gostou de muita gente reunida nem muito barulho. Mas uma grande companheira de vida, até os 60 anos, foi a cerveja. “Ele sempre ia para um barzinho para tomar uma, mas com uma ou outra pessoa, nada de agonia”, conta Solange.

Hoje ele não frequenta mais os bares, não toma mais a sua cerveja. O que ele gosta mesmo é de ouvir as notícias no rádio e contar as histórias do passado, relembrando sua trajetória até os 102. “É muita idade, viu? Não sei se eu mesma gostaria de chegar a isso tudo. Mas pelas coisas que estão acontecendo, tanto estresse que estamos passando, acho que vai ser difícil mesmo”, pontua a filha.

 

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  • Sesp segue com recadastramento para o transporte universitário

    Estudantes beneficiados pelo Programa de Transporte Social, Técnico e Universitário (TSTU) têm até o dia 16 de fevereiro para atualizar o cadastro junto ao serviço. Para efetivar o recadastramento, a Prefeitura de Camaçari, por meio da Secretaria dos Serviços Públicos (Sesp), através da Coordenadoria de Transporte Universitário (CTU), requer o encaminhamento da documentação exclusivamente via web, através da Central do Estudante.

    Para acessar a Central do Estudante, basta clicar aqui, ou entrar pelo banner do recadastramento disposto na página principal do site da prefeitura, neste link. No espaço indicado pelo sistema, o estudante deverá anexar o comprovante de matrícula atualizado pela instituição de ensino, referente ao período letivo 2024.1, com carimbo e assinatura manual, ou assinado de forma eletrônica.

    A CTU segue disponível pelos números (71) 3622-7711, 3622-7716 ou 3622-7718, a fim de esclarecer qualquer dúvida para a realização do processo. Outro caminho é ir diretamente à sede do órgão, localizada na Avenida Jorge Amado s/n, Loteamento Espaço Alpha, Jardim Limoeiro, com atendimento das 9h às 12h e das 14h às 16h.

    O Edital de Recadastramento foi publicado em 29 de dezembro de 2023, no Diário Oficial do Município (DOM) edição n.º 2.297/2024, que pode ser conferido aqui - https://www.camacari.ba.gov.br/wp-content/uploads/2023/12/diario-2297-certificado.pdf

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    As inscrições para o edital de concurso cultural Camaçari Criativa, que encerrariam nesta segunda-feira (5/2), foram prorrogadas até quinta (8), às 12h. A iniciativa selecionará projetos nos diversos segmentos, com exceção do audiovisual, para receberem apoio financeiro, com o objetivo de incentivar as diversas formas de manifestação artísticas do município, tendo investimento total de R$ 649.585,76.

    Promovido pela Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria da Cultura (Secult), o certame é o terceiro de quatro editais realizados no município com aplicação dos recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG). As inscrições devem ser feitas por meio do Mapa Cultural de Camaçari, neste link https://mapacultural.camacari.ba.gov.br/oportunidade/19/#info

    Serão contempladas as linguagens de música; teatro, dança, circo e ópera; radiodifusão e novas mídias; livro e literatura; artes gráficas; artes plásticas, visuais e artesanato; cultura popular, manifestações e festas populares; patrimônio cultural material e imaterial; biblioteca; arquivo, memória e documentação; estudos e pesquisa artístico cultural; design e moda; ensino das artes e arte-educação; feiras livres; intercâmbios culturais; manifestações étnico-culturais, de gênero e de orientação sexual; saberes, técnicas, linguagens e tradições; gastronomia; e arquitetura.

    O Camaçari Criativa está dividido em: categoria A, para projetos de R$ 20.616,37, com a seleção de 14 proponentes; e categoria B, para projetos de R$ 10.616,37, que dispõe de 34 vagas. Em ambos os grupos, ficam garantidas cotas étnico-raciais, para pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas.

    Podem se inscrever pessoas físicas maiores de 18 anos; microempreendedores individuais (MEI); coletivos/grupos sem CNPJ, representado por pessoa física; pessoas jurídicas de direito privado, com fins lucrativos; e pessoa jurídica sem fins lucrativos (associação, fundação, cooperativa, etc.). Em todos os casos, o local de sede/residência deve ser em Camaçari.

    Os projetos devem contar com medidas de acessibilidade compatíveis com as características dos produtos resultantes, de modo a contemplar: no aspecto arquitetônico, recursos de acessibilidade para permitir o acesso de pessoas com mobilidade reduzida ou idosas aos locais onde se realizam as atividades culturais, além de banheiros, áreas de alimentação e circulação; no aspecto comunicacional, recursos de acessibilidade para permitir o acesso de pessoas com deficiência intelectual, auditiva ou visual ao conteúdo dos produtos culturais gerados pelo projeto, pela iniciativa ou pelo espaço; e no aspecto atitudinal, a contratação de colaboradores sensibilizados e capacitados para o atendimento de visitantes e usuários com diferentes deficiências e para o desenvolvimento de projetos culturais acessíveis.

    Os agentes culturais contemplados no edital deverão realizar contrapartida social a ser pactuada com a administração pública, sendo assegurados a acessibilidade de grupos com restrições e o direcionamento à rede de ensino da localidade.

    Para a seleção, serão critérios: na etapa de análise técnica, será analisado o potencial de realização da proposta; adequação orçamentária e viabilidade; e acessibilidade da proposta. Na etapa de mérito cultural, são critérios a conformidade com o Plano Municipal de Cultura; relevância cultural; potencial de impacto cultural e contrapartida social; e descentralização.

    Ainda serão acrescidas notas de bonificação, pontuando propostas que abordem manifestações e temáticas de grupos menorizados; diversidade da equipe básica, que abrange pessoa com deficiência (PcD), diversidade étnica, mulheres, e LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bissexuais, trans, queer, interssexuais, assexuais, pansexuais, além de demais orientações sexuais e identidades de gênero); e se o proponente responsável pertence a grupo menorizado.

    Para auxílio aos interessados, a Secult disponibiliza atendimento presencial nos núcleos de Orientação Cultural (NOC) Cidade do Saber, localizada na Rua do Telégrafo, s/n, bairro Natal; e Arembepe, situado na galeria Arembepe Centro Empresarial, sala 1, térreo, no Loteamento Vilarejo, que encontra-se à direita da entrada principal da localidade, em frente ao Posto de Informações Turísticas Nidinho; além dos centros culturais Vila de Abrantes, que fica na Rua da Matriz, s/n; e Barra do Pojuca, na Rua Filogonio Gomes de Oliveira, s/n. Os equipamentos funcionam de segunda a sexta, das 9h às 17h.

    Outras informações podem ser obtidas no edital e anexos, que estão disponíveis no Portal da Secult neste link. Para detalhes complementares, os interessados podem entrar em contato pelo endereço de e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou através do telefone (71) 3644-9824.

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