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Um surto de Candida auris, superfungo que foi identificado no Brasil em dezembro do ano passado, atingiu o Hospital da Bahia, onde 11 pacientes foram diagnosticados com a infecção por esse microorganismo, que é resistente à maioria dos tratamentos existentes. Ainda não existe relato de doentes contaminados em outros locais do país, segundo informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A confirmação dos casos no Hospital da Bahia foi feita pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), que liderou a investigação na unidade de saúde, onde foi identificada a primeira infecção, tornada pública em 7 de dezembro de 2020. Na época, o nome da instituição não tinha sido divulgado, mas o CORREIO apurou que o primeiro caso aconteceu no Hospital da Bahia, em um paciente de 59 anos em tratamento de diálise. A vítima estava internada por covid-19.

Dessa vez, foi a própria Anvisa que confirmou a presença do superfungo no hospital. “Se trata de um surto sim, pois são os primeiros casos identificados de Candida auris no Hospital da Bahia e no país. Para fins de esclarecimento, os casos estão localizados na cidade de Salvador”, diz a Anvisa, em nota.

Durante a investigação no hospital, outros 10 pacientes foram identificados com o superfungo, o que aumentou o número de contaminados para 11. Todos sobreviveram à infecção. Mesmo assim, a presença do C. auris preocupa autoridades de saúde. Afinal, o organismo é resistente a quase todas as medicações existentes e em alguns locais do mundo tem taxa de mortalidade que chega a 60%.

O superfungo é capaz de causar infecção na corrente sanguínea, pode provocar feridas e é especialmente fatal em pacientes com comorbidades. Ele preocupa também porque fica impregnado no ambiente por longos períodos — de semanas a meses — e resiste até aos mais potentes desinfetantes. Pela dificuldade de eliminação e por ser confundido com outras duas espécies, o que demora na identificação, o C. auris tem propensão a gerar surtos.

Visita hospitalar

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), da Secretaria de Saúde de Salvador (SMS) também participou da investigação do surto de Candida auris. Técnicos da entidade visitaram a unidade hospitalar atingida.

“Foram formados três grupos de trabalho. O primeiro, analisando a pesquisa em prontuário. O segundo, avaliando a assistência farmacêutica e informações sobre o produto para saúde (cateter) e o terceiro, avaliando todos os processos da unidade hospitalar relacionados a controle de infecção”, explicou a Sesab, em nota.

Foram realizadas ainda coletas de material para análise laboratorial de todos os contatos do primeiro caso e dos ambientes em que esse paciente circulou pelas alas hospitalares. “A investigação permitiu o isolamento dos pacientes e uma série de recomendações da Anvisa para a desinfecção hospitalar, para impedir a proliferação do fungo. No momento, estamos em acompanhamento e monitoramento, para garantir o cumprimento das recomendações de desinfecção realizadas pelo hospital para evitar a ocorrência de novos casos”, acrescenta a nota da Sesab.

O órgão estadual ainda destacou que a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital da Bahia adota as medidas preventivas, dispõe de protocolos e oferece treinamentos de implementação. “Além disso, observou-se que as medidas recomendadas de precaução e isolamento estão sendo aplicadas neste momento. Deve-se manter a vigilância ativa, realizando as culturas de vigilância de forma periódica para análise da contenção do fungo a nível hospitalar”, conclui o texto da Sesab.

O CORREIO entrou em contato com o Hospital da Bahia, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem, às 23h desta terça-feira, 26.

Infectologista diz que chegada do fungo do Brasil era esperada

O médico infectologista Matheus Todt, da S.O.S Vida, diz que o aumento de casos de infecção pelo superfungo Candida auris em menos de dois meses já era algo esperado. “Esse dado evidencia um surto desse fungo dentro de um hospital brasileiro. Não é um surto na cidade de Salvador. Mas era fato que a Candida iria chegar ao Brasil. Agora é preciso ter cuidado para que ele não seja levado a outro hospital, gerando mais surtos”, explicou.

Não se sabe a origem do superfungo, mas ele foi descrito originalmente em 2009, em países do continente asiático, como Coreia do Sul e Japão. Desde então, já houve casos na Índia, África do Sul, Venezuela, Colômbia, Estados Unidos, Israel, Paquistão, Quênia, Kuwait, Reino Unido e Espanha. Seus principais alvos são os pacientes já debilitados nos hospitais.

“É um problema de hospital e associado a problemas hospitalares complexos, que precisam de procedimentos invasivos. Sua principal forma de transmissão são as mãos contaminadas. Mas eles são fungos oportunistas, que não atacam pessoas saudáveis. Por isso é mais comum em hospitais, com pessoas já doentes. É uma infecção hospitalar”, destaca Todt.

Segundo o médico, não existe registro desse fungo debilitando e matando pessoas em casa. No próprio Hospital da Bahia, nenhuma das 11 pessoas contaminadas morreu, segundo a Sesab, mesmo com a alta taxa de letalidade do fungo. “Isso indica que as pessoas contaminadas estavam mais saudáveis. Os que falecem normalmente já estão em estado grave, com muita comorbidade, e ao pegar esse fungo, que é difícil de tratar, não resiste”, acrescenta o médico.

Ainda segundo o infectologista, o superfungo age alcançando a corrente sanguínea e gerando uma infecção generalizada. “Há queda da pressão, comprometimento respiratório e renal. Isso tudo pensando num paciente já grave, que pode evoluir a óbito. Não causa lesão externa e por isso é também difícil de ser identificado”, diz.

Uma vez identificado, não há um tratamento padrão para esse superfungo. A Anvisa recomenda que o tratamento seja definido pelo corpo clínico e, para essa definição, seja importante conhecer o perfil de sensibilidade e resistência da cepa identificada nas amostras de cada paciente.

A Anvisa classifica o Candida auris como um fungo emergente que representa uma séria ameaça à saúde pública. Entenda:

*Ele apresenta resistência a vários medicamentos antifúngicos comumente utilizados para tratar infecções por Candida. Algumas cepas são resistentes a todas as três principais classes de fármacos antifúngicos (polienos, azóis e equinocandinas);

*Pode causar infecção em corrente sanguínea e outras infecções invasivas, podendo ser fatal, principalmente em pacientes com comorbidades;

*A identificação desse fungo requer métodos laboratoriais específicos, uma vez que a Candida auris pode ser facilmente confundida com outras espécies, tais como Candida haemulonii e Saccharomyces cerevisiae;

*Pode permanecer viável por longos períodos no ambiente (semanas ou meses) e apresenta resistência a diversos desinfetantes, entre os quais, os que são à base de quartenário de amônio;

*Tem propensão em causar surtos em decorrência da dificuldade de identificação pelos métodos laboratoriais rotineiros e de sua eliminação do ambiente contaminado.


Fonte: Correio24horas

 

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O município de Camaçari teve renovado o seu pedido de reconhecimento de Estado de Calamidade Pública causado pela pandemia do novo Coronavírus. A Assembleia Legislativa da Bahia publicou o Decreto Legislativo No 2455/2021, que institui a renovação, no Diário Oficial do último sábado (23/01).

Com isso, o município segue até o dia 30 de junho de 2021 com regras específicas para o período, especialmente no que diz respeito à gestão dos recursos públicos e à suspensão de prazos legais. O objetivo é garantir que o município possa enfrentar a pandemia ajustando as finanças para as demandas específicas do momento.

O pedido de renovação foi encaminhado à Assembleia Legislativa pelo prefeito Antônio Elinaldo, no dia 12 de janeiro. No documento, o gestor destaca os efeitos da chamada segunda onda de contágio da Covid-19 e como esse cenário de aumento de casos tem criado a necessidade de incremento nos gastos direcionados ao sistema de saúde, por exemplo, a outros setores fundamentais para o enfrentamento da pandemia.

O presidente da Câmara de Camaçari, vereador Júnior Borges (DEM), destacou a importância do decreto. "Camaçari é uma das cidades que registrou um aumento considerável de casos de Covid-19 nessa segunda onda, por isso é importante ter esse reconhecimento do Poder Legislativo baiano, mantendo nosso município na lista das cidades em estado de calamidade pública. Isso proporciona condições para enfrentar de maneira mais equilibrada possível essa situação", comentou.

Além de Camaçari, outras cidades também tiveram o estado de calamidade pública prorrogado.

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Fonte: Ascom CMC

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Vai até essa sexta-feira (29/1), o prazo para solicitar renovação de alvará para exploração do serviço de transporte coletivo complementar por ônibus. Para abrir o processo é necessário apresentar documentação do veículo em nome do autorizatário e também do pessoal de operação junto à Gerencia de Transportes Individual e Especial (Gerin), vinculada à Superintendência de Trânsito e Transporte Público (STT).

Para regularização do veículo é necessário apresentar documento de identificação do veículo frente e verso (CRV e CRLV); último alvará; certidão negativa de antecedentes criminais; documentos de identificação (RG, CPF, e CNH de acordo com o veículo apropriado, contendo atividade remunerada); certidão negativa de débitos emitido pela prefeitura; certificado do tacógrafo; certidão negativa de registro criminal; certidão de entidade representativa contendo local e horário que exerce a atividade e o nome do condutor, no que couber; e o Cadastro Geral de Autônomo (CGA).

Para o pessoal de operação (condutor, cobrador e fiscal) é necessário apresentar cópia do CPF, RG, CNH, título de eleitor; certidão negativa de registro criminal; atestado de antecedentes criminais; comprovante de endereço do município (água, luz ou IPTU); comprovação de vínculo junto à entidade vinculada à STT ou ao permissionário; e uma foto 3/4.

Os aprovados nessa primeira fase seguem para a vistoria, a partir de 1º de fevereiro. A Cooperunião será atendida de 1º a 12 de fevereiro, enquanto a Cooastac de 15 a 26 de fevereiro. O serviço é feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 14h às 16h, no pátio da STT, que fica no Loteamento Espaço Alfa, no bairro Jardim Limoeiro.

Para o transporte escolar, a abertura de processos para renovação de alvará acontece entre 1º e 26 de fevereiro. A vistoria ocorrerá de 1º de fevereiro a 12 de março. Em seguida os táxis comuns e especiais têm abertura de processos entre 1º de fevereiro e 12 de março, com vistoria entre 15 de março e 15 de abril. Para mototáxi a abertura de processos se dará entre 17 de maio e 11 de junho, e a vistoria de 14 de junho a 16 de julho.

A superintendência esclarece que o permissionário que deixe de cumprir quaisquer das etapas descritas, está sujeito a multa. O órgão reforça a importância de seguir os protocolos gerais como o uso de máscara, distanciamento e fazer uso do álcool em gel a 70%, em decorrência da pandemia da Covid-19. Esses procedimentos estão dispostos na portaria n.º 003/2021 de 8 de janeiro, publicada no Diário Oficial do Município (DOM) de Camaçari n.º 1.576, em 11 de janeiro.

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A primeira fase da vacinação contra a Covid-19 continua em Camaçari, conforme a disponibilização de doses da vacina e os planos estadual e municipal de vacinação. Segundo informações da Secretaria Municipal da Saúde (Sesau), até esta segunda-feira (25), 1.090 pessoas do grupo prioritário da primeira fase já foram vacinadas no município. Ainda de acordo com a Sesau, o município já recebeu o total de 3.700 doses, sendo 2.040 da CoronaVac e 1.660 da AstraZeneca.

Na manhã dessa terça (26), o secretário da pasta, Elias Natan, acompanhou a vacinação dos profissionais da urgência e emergência, no Hospital Santa Helena. “Estamos mantendo a vacinação conforme planejado e o número de doses disponíveis. À medida que forem chegando mais doses, iremos ampliando a equipe e vacinando mais pessoas da fase 1″, informou o secretário.

O Plano Municipal de Vacinação Contra a Covid-19 está dividido em quatro fases, e a primeira é composta por profissionais de saúde da rede pública e privada da linha de frente de enfrentamento à Covid, idosos que vivem em abrigos e acamados e população quilombola, que correspondem a um quantitativo mais de 11,2 mil pessoas.

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De acordo o Boletim Epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (25), pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Camaçari registra atualmente 8.468 casos da Covid-19, desses, 701 estão ativos no momento.

Segundo a Sesau, 7.620 pessoas estão curadas e, até o momento, 147 pessoas morreram com a Covid-19 no município.

Em relação ao índice de ocupação de leitos hospitalares em Camaçari, a Sesau diz que 06 pessoas se encontram hospitalizadas na rede pública de saúde e 02 estão na rede privada.

Para obter outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari, disque 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8 às 17h.

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Os trabalhadores da Ford voltaram a protestar na manhã desta quinta-feira (21) contra a saída da empresa do Brasil e as consequentes demissões em massa de 12 mil funcionários diretos, segundo o sindicato. O ato aconteceu na fábrica da montadora em Camaçari, que permanece fechada desde o anúncio de sua saída do país, em 11 de janeiro. Desde então, apenas duas reuniões entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari foram realizadas.

“A primeira foi para agendar o calendário de reuniões e na segunda eles nos apresentaram uma proposta desrespeitosa e tão vergonhosa que a gente nem levou para assembleia. Não existia possibilidade de aceitarmos. Eles colocaram valores que não vale a pena falar. Coisa de maluco, que acha que vamos aceitar migalhas. Tem outra reunião na próxima segunda-feira e queremos que o Ministério Público esteja junto”, disse Júlio Bonfim, presidente do sindicato.

Durante a manifestação, os cerca de 2 mil trabalhadores presentes penduraram os próprios uniformes em uma cerca que contorna a sede da montadora. Na farda, foram escritas frases de ordem e nomes de familiares que também serão afetados com a perda dos empregos. A ideia do sindicato é ainda lutar para que empresa continue produzindo em Camaçari, respeitando o acordo de estabilidade até 2024 que foi assinado com a categoria.

Ainda nessa semana, Júlio Bonfim e representantes do governo estadual tiveram reuniões com o Ministério Público, que está dimensionando o impacto da saída da montadora do país, e com as embaixadas da Coreia do Sul, Índia e Japão, manifestando interesse que empresas desse país ocupem o lugar da Ford. “Ontem também teve reunião com a embaixada chinesa que eu não pude participar. Nós esperamos que venha uma nova montadora, mas sabemos que isso não é de uma hora para outra”, explicou Júlio.

Caso a montadora permaneça com a ideia de deixar o Brasil, a ideia do sindicato é conseguir um acordo justo de demissão. Para isso, uma reunião por semana deve ser realizada entre empresa e categoria. Enquanto não há definição, a fábrica de Camaçari permanece fechada. “Os salários continuam sendo pagos, pelo menos dentro do complexo. Mas nossa preocupação é com as empresas fora da Ford, que já estão querendo desligar os funcionários. Nossa orientação é que nenhuma demissão seja assinada”, diz.

 

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Em entrevistas à imprensa na manhã desta quinta-feira (21), o governador Rui Costa avaliou como positiva a logística de distribuição da vacina contra Covid-19 na Bahia, já que as doses chegaram aos 417 municípios do estado. Para Rui, a grande dificuldade estaria na garantia de novas doses pelo governo federal, que vem conduzido a pandemia de forma "desastrosa" e tem criado problemas com países chave nesse processo, além da burocracia da Anvisa para autorizar a aquisição de outros tipos de imunizantes.

"Hoje, o grande problema se deve à condução desastrosa tanto da pandemia como da política externa pelo governo federal que vem insistentemente agredindo países como a China e a Índia (produtores de vacinas e insumos). Também ameaçou o novo presidente dos Estados Unidos, depois de eleito com ameaça do uso da pólvora. O povo brasileiro está pagando um preço alto por isso", disse o governador, lembrando que, ao contrário de agora, ao longo de muitos anos o Brasil sempre foi referência mundial em vacinação.

Rui ressaltou ainda que o Governo da Bahia está trabalhando, inclusive judicialmente, para ter, em breve, outros lotes de vacina. "Se não for a Coronavac, pode ser outro tipo de vacina, como a vacina russa".

Segundo o governador, não existe razão para a Anvisa se negar a analisar a documentação dos testes da fase 3 feitos em outros países. Rui lembrou que a Bahia tem um contrato com o governo russo para adquirir a Sputnik, antes mesmo de outros países da América do Sul terem comprado, mas só pode importar quando a Anvisa autorizar sua aplicação. "Não faz sentindo comprar a vacinar e ficar guardada, sem poder utilizar na população".

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O SAC Móvel permanece em Camaçari até o dia 29 de janeiro. A carreta do órgão está estacionada ao lado da Câmara Municipal desde o dia de 18 de novembro, realizando diversos serviços, como emissão de RG, CPF, antecedentes criminais, assim como atendimento da Ouvidoria Geral do Estado (OGE).

O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h, e o agendamento para os serviços devem ser feitos somente pelo SAC Digital www.sacdigital.ba.gov.br ou pelo aplicativo disponível para iOS e Android.

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A Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria da Habitação (Sehab), informa que, devido a reorganização da pasta e a pandemia do novo coronavírus, que aflige todo o país, a pasta irá funcionar para o atendimento externo de segunda a quinta-feira, em horário reduzido.

Em dias de atendimento ao público, a secretaria funciona das 9h às 14h. Após este horário e as sextas-feiras, os funcionários da Sehab realizarão atividades internas, visando a reestruturação da pasta, que tem como principal objetivo ofertar melhoria na qualidade de vida da população, por meio dos programas habitacionais oferecidos.

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Com objetivo de elaborar o Mais e Melhor Educação: em Casa para o ano letivo de 2021, a Prefeitura de Camaçari, por intermédio da Secretaria da Educação (Seduc), deu continuidade nesta quarta-feira (20/1) às escutas programadas aos profissionais que compõem os comitês escolares. Desta vez, o encontro ocorreu na Escola Municipal Giltônia Pereira de Souza e no Centro Educacional Darcy Ribeiro, situadas nas localidades de Arembepe e Barra do Jacuípe, respectivamente.

Na oportunidade, a secretária da pasta, Neurilene Martins, acompanhada de membros da Diretoria Pedagógica (DIPE) da Seduc, participaram das reuniões presenciais dos comitês com a finalidade de ouvir a rede e saber quais são as estratégias que eles consideram mais necessárias para qualificar o ano de 2021 no que diz respeito à oferta pedagógica.

Conforme a secretária da pasta, Neurilene Martins, a ideia da Seduc é participar das reuniões presenciais dos comitês em todas as escolas da rede nos próximos 40 dias, período que falta para encerrar o ano letivo de 2020. "Estamos dedicados e debruçados em planejar o ano letivo de 2021. Nessa perspectiva, precisamos nos conectar ainda mais com toda a rede escolar", ressaltou.

Para os profissionais da educação, nesse momento atípico de pandemia, que culminou na suspenção das aulas presenciais, os encontros do comitê são, sobretudo, um momento de trocar de experiências entre eles, além de contribuir para melhorar a prática de outros e os saberes e fazeres dessa nova rotina de transmissão de conteúdos de forma remota.

A presença da Seduc no encontro também foi destacada pela gestora da Escola Giltônia Pereira de Souza, Roselita Amorim, e pela professora de inglês da Darcy Ribeiro, Bárbara Fonseca. O que, de acordo com elas, é uma excelente oportunidade de iniciar os trabalhos pedagógicos para o ano letivo de 2021, conversando com quem tem o poder de decisão para que as ações sejam mais planejadas e se tornem mais efetivas.

O próximo encontro está marcado para esta quinta-feira (21/1), e acontece na Escola Municipal Professora Laurita Souza Ribeiro.

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